terça-feira, 29 de maio de 2012

Minha primeira propaganda!

Oi pessoal! estava pensando em o que postar aqui no blog e lembrei de um trabalho que o meu professor Kenny da matéria criatividade aplicada, nos pediu para fazer.

Era  uma propaganda de iogurte, ele dividiu a turma em grupos e cada grupo escreveu em uma folha as qualidades do iogurte, depois os papéis foram trocados entre os grupos. Cada grupo deveria criar uma propaganda de iogurte, tanto criando um novo iogurte ou aperfeiçoando uma marca já existente.

Relacionado as características que recebemos da folha de outro grupo que eram: nutritivo, saboroso, refrescante,saudável,evita constipação e prático,decidimos criar uma nova linha de Iogurte, a linha  ACTÍVIA KIDS.

Meu grupo era composto por mim(obviamente), pela Glenda Conrad, Jairo Júnior, Dennys Bravo e Rômulo Prestes.

Decidimos fazer três cartazes, que juntos houvessem uma continuidade, mas que tabém fizessem sentido quando estivessem separados.


O primeiro cartaz, tem o intúito de mostrar que a mãe está dando o exemplo pra fílha, e ela quer tomar também, só que não fizeram um iogurte especializado para crianças.





O segundo mostra, que a mãe comprou o actívia kids, e ela está feliz por ter um também.
E o terceiro... depois que ela seguiu o exemplo da mãe, ela está passando para a sua "filha".


a ideia veio do termo: tal mãe tal filha :p

e passamos para um slogan: Agora ficou fácil dar o exemplo!


Esse foi o nosso primeiro trabalho da matéria de criatividade aplicada, e eu gostei MUITO do resultado, fiquei bem orgulhosa com o que conseguimos fazer, que venham outros trabalhos criativos como esse... espero que vocês tenham gostado!!


PS: se quiserem ver a foto maior, cliquem aí em cima da foto :*

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Propaganda da ALMAP para Getty Images

Um dia desses, o  meu professor professor Kenny, pediu para nós alunos do primeiro ano de publicidade, fazermos um trabalho, a tarefa era contar alguma história ultilizando apenas fotos do site Getty Images, em um minuto.
Nós apresentamos o trabalho em sala de aula, e se gostássemos do resultado poderíamos nos inscrever em um concurso que o site propunha.
Qual não foi a minha surpresa ao ver essa matéria neste site :
http://www.meioemensagem.com.br/home/comunicacao/noticias/2012/05/23/Uma-vida-em-873-imagens-e-um-minuto.html?utm_source=dlvr.it&utm_medium=twitter

Segue aí:

 

Uma vida em 873 imagens e um minuto

Confira comercial da AlmapBBDO para Getty Images que utiliza centenas de fotos do acervo da empresa para criar uma história com enredo que vai do amor ao bingo


Seis meses foram necessários para que a redatora Sophie Schoenburg e o diretor de arte Marcus Kotlhar trabalhassem na pesquisa de imagens do banco da Getty Images, em meio a 5 mil fotos, para escolher aquelas que melhor se adequassem a um roteiro composto por 873 imagens que deram vida ao novo comercial do anunciante (confira logo abaixo). O tempo compreendeu ainda o aperfeiçoamento de roteiro e a construção das cenas de "Do amor ao bingo".
A sequência de fotos conta a história de um homem que conhece uma mulher e passa a vida a seu lado, até que a morte a leva. A partir daí, ele sofre, até que encontra uma razão de ser nos bingos, que lhe trazem muito dinheiro e novas aventuras. Ou seja: com 873 imagens em um minuto (o que dá cerca de 15 imagens por segundo em média), o filme conta a história de uma vida.
Segundo a agência, a dupla de criativos tinha o objetivo de não fugir do conceito de que a Getty Images tem muitas imagens mas, ao mesmo tempo, mostrar que uma pessoa é capaz de contar a história que quiser só com o que ela possui em seu acervo.



Anunciante: Getty Images
Título: Do amor ao bingo
Produto: Getty Images
Diretor Geral de Criação: Marcello Serpa, Luiz Sanches
Diretor de Criação: André Kassu, Marcos Medeiros, Renato Simões
Diretor de Arte: Marcos Kotlhar
Redator: Sophie Schoenburg
Produtora: Paranoid BR
Produtor executivo: Egisto Betti
Direção: Cisma, Marcos Kotlhar
Animação: Split Filmes, Marcos Kotlhar
Rtvc: Vera Jacinto, Gabriel Dagostini, Diego Villas Bôas
Trilha / Locutor: Kito Siqueira
Montador / Editor: Jonas Brandão
Finalizadora: Split Filmes
Atendimento: Cristina Chacon, Marina Leal
Mídia: Paulo Camossa Jr
Aprovação: Renata Simões


Genial não é? estou simplismente boquiaberta, isso prova mais uma vez a qualidade dos serviços da ALMPAPBBDO.

domingo, 20 de maio de 2012

Outdoor interativo

Estava navegando pela internet, (diga-se de passagem que ninguém mais usa essa expressão, mas foi a única que eu encontrei para definir a minha situação naquele momento.)  e achei esse Blog aqui , muito bom por sinal, Vejam só que genial.

Outdoor interativo
A GranataPet, fabricante de ração para animais de estimação, criou um outdoor na Alemanha capaz de oferecer amostras grátis - mas no caso, quem ganha o agrado é o seu cachorro. Para que um pouco de ração seja dispensado pelo sistema, basta que o dono faça um check-in pelo Foursquare.

A ideia é que todos participem da campanha interativa, e o dono ainda consegue saber se o cachorro aprova a ração antes de comprá-la de fato.

A campanha deu tão certo que as vendas da ração cresceram assustadoramente. Além disso, o poder viral da propaganda foi algo jamais experimentado pela marca, uma vez que todos os check-ins são enviados pelas “redes sociais” dos donos dos cães.

Veja abaixo o vídeo demonstrando o outdoor interativo e as reações:
 
  

Washington Olivetto


Antes de eu entrar pra faculdade, nem sabia quem era esta sujeito. Ma se você, se interessa pela área de publicidade certamente deverá saber quem ele é. Achei neste site http://www.terra.com.br/istoegente/29/reportagens/entrev_olivetto.htm a entevista que ele deu para a revista ISTOÉ.

Eu sei que ninguém tem paciência para ler posts muito grandes, mas esse vale a pena ler para saber quem é esse gênio, conhecido como publicitário do século!

"Sou humilde, não modesto"
Eleito publicitário do século, ele diz que inventou a superexposição na mídia

Paula Quental

       Foto: Piti Reali

 

Com a falta de modéstia que lhe é peculiar, Washington Olivetto, 48 anos, diz que sua escolha como publicitário do século tanto pela Associação Latino-americana de Publicidade quanto por uma enquete na Internet feita por profissionais do ramo, no ano passado, foi mais do que merecida. Mas, com charme, afasta qualquer sombra de pedantismo: "Ganhar publicitário do século é fácil, seu time ser campeão mundial de futebol, isso sim é relevante", diz ele, referindo-se ao Corinthians. Um dos publicitários mais festejados do mundo - só no Festival de Cannes foi premiado 46 vezes -, Olivetto é um apaixonado por esportes, capaz de acordar às 4h para assistir ao vivo a qualquer modalidade das Olimpíadas. Discorda que seja um workaholic. "Trabalhar é divertido. Trabalho como formiga e vivo como cigarra." E diz que só poderia ter sido publicitário, já que nasceu em 29 de setembro, dia de São Miguel Arcanjo, o anjo anunciador, data celebrada no mundo como o dia do anunciante. Criador do garoto Bombril, no ar desde 1978, campanha mais longa da história segundo o Guiness Book, Olivetto prepara, junto com o seu sócio na W/Brasil, Gabriel Zellmeister, um livro com as peças estreladas pelo ator Carlos Moreno. Ele conta a Gente por que deixou de usar gravatas e o que acha de alguns publicitários brilharem mais que suas campanhas.

É verdade que conseguiu o primeiro estágio ao enguiçar o carro em frente a uma agência?
Ia para uma das duas faculdades que fazia em São Paulo (e que não terminei). O pneu do carro furou onde havia uma pequena agência de publicidade chamada HGP. Eu era ruim para trocar pneus e então resolvi pedir um estágio. Disse ao dono da agência que tinha furado o pneu e que o meu pneu não furava duas vezes na mesma rua. Portanto, que ele devia me dar uma oportunidade porque senão era ele quem perderia a oportunidade. O sujeito achou engraçado e me deu uma chance. Tinha 18 anos.

Publicidade tem fama de profissão elitista. Hoje o acesso é mais fácil?
Quando comecei, a publicidade e o publicitário não tinham a exagerada aceitação social que têm hoje. Indiretamente tenho grande mérito e culpa nisso. Fui o cara que inventou essa visibilidade. Muitos publicitários de talento se prevaleceram disso, mas alguns entenderam errado e imaginam que o negócio é ficar famoso e depois fazer uns trabalhos. Isso gerou uma visibilidade desproporcional até ao tamanho desse negócio.

Qual a dimensão da publicidade hoje no Brasil?
É como a soma de quatro ou cinco grandes empresas brasileiras, dessas que faturam US$ 2 bilhões por ano. Isso dá o bolo da publicidade no Brasil. É deslumbrado e até ingênuo o publicitário posar de grande empresário. Isso estimula mais interesse pelos holofotes do que pelo trabalho.

Que profissionais têm essa postura?
É genérico, mas os mais deslumbrados são biodegradáveis e substituídos por outros com a mesma postura. A questão não é ter sucesso, é ter prestígio. Não é estar na moda, porque moda passa. Não é ter o holofote como herói, mas o trabalho.

Vivemos o mundo das celebridades, onde o sujeito é famoso porque é famoso, não porque fez algo importante. O que acha?
Fui o primeiro publicitário a dar valor à exposição na mídia de maneira consistente e exaustiva. Tenho necessidade de estar na mídia o tempo todo, mas piloto para que seja o profissional, não o pessoal. Vou a todas as exposições mas não a vernissages, vou a todos os shows, nunca na estréia. Talvez isso explique minha visibilidade há 30 anos. Mas meus anunciantes estão o tempo todo nos veículos que cultuam celebridades. Se eu gravasse disco ou trabalhasse em novela, investiria nisso.

Há publicitários que expõem a vida particular como as celebridades e acabam aparecendo tanto quanto os produtos que anunciam?
E depois têm dificuldade para sair. Nos anos 80, eu usava gravatas por prazer, a profissão não exigia. Comecei a ser presenteado com mais gravatas. A mídia passou a me tratar como um colecionador de gravatas e me incomodei. Racionalizei o que estava acontecendo em 1986 e, desde então, passei a me economizar. Em 2000, a máxima do Andy Warhol, de que todo mundo seria famoso por 15 minutos, foi transformada na de que todo mundo vai ser vulgar por várias horas. Saquei isso antes e pensei: péra aí, não cabe no meu universo.

A publicidade se beneficia de fenômenos como o de Tiazinha, Feiticeira, Adriane Galisteu?
É até interessante para produtos descartáveis que têm uma característica que os americanos chamam de short business. O primeiro licenciamento da Xuxa foi o primeiro comercial da W/Brasil, em 1986, o Xapato da Xuxa. E a Grendene tem licenciamentos com diversos desses ídolos, sejam eles mais ou menos momentâneos. Mas não acredito que a publicidade invente fenômenos sociais.

Mas enfatiza padrões estéticos? O modismo dos seios com silicone e da lipoaspiração importa um modelo de beleza?
Numa palestra que dei em São Francisco, nos Estados Unidos, ano passado, disse que o Brasil é o último país que tem mulher bonita no ponto de ônibus. A moça do povo aqui é naturalmente bonita e sensualizada. A importação de estéticas alienígenas esbarram numa beleza muito superior, pegam momentaneamente e depois vão para o brejo. A estética feminina no Brasil é filha da miscigenação, resiste a essas invasões. A Maria Fernanda Cândido, por exemplo, é uma belíssima Laura Antonelli ou Sophia Loren com um Brasil dentro dela. Fica uma delícia.

Você se considera um viciado em trabalho?
Como não sofro com isso, não me considero. Para mim, trabalhar é divertido. Trabalho como formiga e vivo como cigarra. Trabalhar como formiga permite que viva como cigarra, me realimente e volte a ser a formiga eficiente. Não vejo mérito em quem trabalha fora do horário, fim de semana. É falta de competência.

Concorda com a tese de que a criatividade nasce do ócio?
Ano passado fiquei amigo do Domenico de Masi (sociólogo italiano), o autor dessa tese, e o trouxe para falar na W/Brasil e na Fundação Getúlio Vargas. Concordo com o que ele diz, mas a mulher dele me contou que ele trabalha como um louco. Que prega aquele ócio criativo todo, mas estava trabalhando em dois livros, era reitor de várias universidades e fazia palestras em tudo quanto é lugar.

Na prática, quem consegue se dar tempo para o lazer é mais criativo?
No meu caso, a criatividade depende totalmente dessa realimentação. E o único lugar onde não obtenho essa realimentação é consumindo publicidade, porque viraria um cachorro que corre atrás do próprio rabo. Se quero fazer publicidade boa, tenho que fazer uma publicidade que se pareça com a vida. Para isso, tenho que entender da vida.

Você tem tempo para a vida afetiva?
Claro. Casei com a mãe do meu filho Homero, de 24 anos, a Ana Luiza. Hoje sou casado com a Patrícia Viotti de Andrade (sócia da produtora de cinema Conspiração). Não temos filhos.

Alguma delas falaria de você o que a mulher do De Masi falou: ele só pensa em trabalho?
Não, elas não diriam. A minha relação com mulheres, e incluo a minha mãe, sempre me acrescentou muito. O universo feminino acabou se refletindo no meu trabalho. Se pegar o momento da criação do garoto Bombril, em 1978, o modo como ele se dirigia à mulher era muito contemporâneo.

A série do Bombril é o seu grande orgulho?
Os anúncios com o Carlinhos Moreno são paródias do momento. Representam o reconhecimento público de um fato ou pessoa relevantes. A somatória dá um retrato da sociedade.

Por que acha que foi escolhido o publicitário do século?
Ganhar publicitário do século é fácil, qualquer um ganha, mas seu time ser campeão mundial de futebol, isso sim é relevante. Estou muito feliz, por esses dois motivos. Sou humilde, mas não modesto. Não seria maluco de achar que não mereceria. A geração de publicitários anterior à minha profissionalizou a atividade e depois ela precisava de alguém como eu.

Seu primeiro grande prêmio em Cannes foi aos 19 anos. Como driblou o deslumbramento?
O fato de ter feito sucesso muito cedo fez com que eu ficasse bobo na idade certa. Quando fiquei deslumbrado comigo foi entre os 19 e 22, e não havia holofote em cima de mim. Se houvesse, me perdoariam por ser tão jovem. Todos em casa me protegiam, principalmente uma tia minha. Ela me deu um Karmann Ghia quando eu tinha 18 anos. Imagina o que eu era insuportável com 18 anos e um Karmann Ghia na mão.

Você ganha muito dinheiro com publicidade?
Felizmente a vida me tem sido pródiga. Acho exibicionista falar o quanto ganho, mas posso garantir que ganho tão mais do que eu preciso e tão menos do que eu mereço...

Um pouco mais sobre marcas

Marca é um termo, símbolo, nome, desenho, ou a combinação destes elementos que identificam bens ou serviços para diferencia-los da concorrência, ainda podemos dizer que é um sinal que faz o consumidor lembrar e identificar sua empresa, produto ou serviço.
"O valor econômico de qualquer empresa, não importando o porte ou ramo de atividade, é representado pela marca. Registrar a marca é a única garantia de manter seu investimento, evitando prejuízos e perdas futuras."As Marcas são "O maior patrimonio de uma Empresa".




Abaixo 10 marcas famosas e curiosidades sobre o lançamento dos produtos que ela seguem.




Vick-Vaporub
Os médicos recomendavam a inalação de vapor de ervas para crianças com problemas respiratórios. Mas muitos se queimavam com respingos da água quente. O farmacêutico americano Lunsford Richardson criou, em 1898, o bálsamo Ben-Gay, usado em casos de gota, reumatismo, artrites e sinusites. Em 1905, Richardson criou uma nova pomada à base de mentol e outras essências naturais para atender seu filho, que sofria de problemas respiratórios.
O nome do produto foi uma homenagem a seu cunhado, o médico Joshua Vick, um de seus mentores. Vaporub é a palavra que ele criou para dizer "vapor que se esfrega". O produto chegou ao Brasil em 1927.




Sonho de Valsa
Em 1938, a Lacta passou a fabricar o Sonho de Valsa, embrulhado em papel estanho vermelho e recoberto por celofane transparente. Durante 4 anos, o bombom foi consumido apenas por mulheres, em bombonnières. Em 1942, a empresa aumentou o tamanho do chocolate e começou a vendê-lo por unidade em bares e armazéns. Quando o celofane colorido passou a ser fabricado no Brasil, o Sonho de Valsa ganhou nova embalagem: o violão do antigo selo passou a acompanhar a imagem de um casal e a escala musical de uma valsa de Oskar Strauss foi colocada nas laterais. Hoje, a embalagem já tem alguns detalhes alterados, como os instrumentos, a roupa do casal e o formato das letras.
Um dos mais antigos chocolates da Lacta é o Diamante Negro, criado em 1938. Seu nome é uma homenagem ao jogador da Seleção Brasileira e do São Paulo, Leônidas da Silva. Ele foi o inventor da "bicicleta" no futebol, foi uma das sensações da Copa do Mundo de 1938. Seu apelido era Diamante Negro. O Bis, outro campeão de vendas da empresa, foi lançado em 1942.
Sabão OMO
O sabão em pó Omo foi criado pelo grupo inglês Unilever na década de 1930. Seu nome é a abreviatura da expressão "Old Mother Owl" ("Velha Mãe Coruja"). Na primeira embalagem, havia uma coruja estilizada. As letras "o" eram seus olhos, enquanto o "m" formava o nariz e o bico.
A marca de sabão em pó foi lançada no Brasil em 1957.
Sandálias Havaianas
As sandálias Havaianas foram criadas na década de 60, inspiradas pelas tradicionais sandálias de madeira japonesas, chamadas de "zori".
As Havaianas são fabricadas pela São Paulo Alpargatas. No início, eram produzidas em São José dos Campos, São Paulo. Mas,desde 1985, as Havaianas são feitas em Campina Grande, na Paraíba.
Na década de 1970, um comercial estrelado pelo humorista Chico Anysio consagrou o apelido "as legítimas" dado às sandálias de dedo. Na propaganda ele fala: "Eu quero Havaianas, as legítimas - que não deformam, não soltam as tiras e não tem cheiro!", ao se deparar com uma série de imitações no supermercado.
A partir dos anos 90, a marca se diversificou e começou a atingir o público de classe média alta. O movimento foi iniciado com o lançamento das Havaianas coloridas ("monocromáticas") e das "Havaianas Top", em 1994. O cantor italiano Luciano Pavarotti era fã confesso da marca.



Caneta Bic
Marcel Bich, depois de trabalhar em uma empresa de tintas durante a Segunda Guerra Mundial, em 1949 ele comprou uma pequena fábrica de canetas esferográficas. As canetas vazavam tinta e sujavam os dedos, mas faziam sucesso, e Bich decidiu investir no produto. Procurou seu inventor, Ladislao "Laszlo" Biro, comprou a patente e iniciou a fabricação da caneta Bic, cujo modelo é praticamente o mesmo até hoje. Atualmente, são vendidas 10 milhões de canetas por dia.
A novidade chegou ao Brasil em 1961, e, durante algum tempo, era proibido assinar documentos e cheques com esferográficas. Mesmo assim, a Bic vendeu 3,6 milhões de unidades em seu primeiro ano no país.
Lacoste
Em
1927, o tenista francês René Lacoste foi o principal responsável pela primeira vitória francesa na Copa Davis e colecionou títulos nos famosos torneios de Roland Garros, Wimbledon e Forrest Hills. Ele usou a figura de um crocodilo como brasão em um blazer azul-marinho e em uma camisa de mangas curtas, com gola e botões que iam até o pescoço, desenhados por ele mesmo.
O uniforme inusitado apareceu pela primeira vez no Torneio Aberto dos Estados Unidos. Dois anos depois, ele abandonou as quadras por causa de uma tuberculose e se dedicou totalmente aos negócios de sua grife.
Giraffas
Aliar a qualidade e o padrão das grandes redes de alimentação rápida ao sabor e a diversidade de cardápio que os brasileiros gostam. Com esta idéia a rede GIRAFFAS foi criada por dois jovens universitários, Carlos Guerra e Ivan Aragão, que abriram o primeiro restaurante na Asa Sul de Brasília em 1981. Para se diferenciar da concorrência, os dois resolveram dar uma nova abordagem ao modelo de alimentação rápida, resgatando, por exemplo, o sabor original dos alimentos, preparados na hora do consumo.
Dois anos depois era inaugurada uma segunda loja também em Brasília. No ano seguinte as lojas passam a funcionar 24 horas por dia. No final da década, em 1989, a rede então com cinco lojas, inovou ao lançar pratos grelhados - mais uma opção para os clientes que precisavam de atendimento rápido e preferiam uma refeição completa com tempero caseiro. Esses produtos fizeram tanto sucesso que foram adotados por outras redes no Brasil.
Atualmente a rede GIRAFFAS, quarta maior no segmento de alimentação rápida no país, possui 300 unidades (entre restaurantes e quiosques) espalhadas por 22 estados como Goiás, Bahia, Paraíba, Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná e Santa Catarina, além do Distrito Federal. A rede oferece ainda o serviço de Delivery. A linha de sanduíches corresponde a 35% das vendas das refeições servidas pela rede.
Kibon
Em 1938, em Xangai, na China, a Hazelwood Ice Cream indústria de sorvetes, ovos desidratados e chocolates, foi atingida pela guerra entre China e Japão. Seu proprietário, o americano U.S. Harkson, incumbiu o gerente comercial a procurar um outro país para implantar a empresa. Ele comprou uma fábrica de sorvete quase falida no Rio de Janeiro.
No dia 24 de julho de 1941, foi fundada a primeira indústria brasileira de sorvete, a U.S. Harkson do Brasil, com 50 carrinhos, 4 conservadoras e 7 funcionários. O primeiro sorvete que a Kibon lançou foi o Eskibon, seguido pelo Chicabon.
Neston
NESTUM, como é conhecido fora do Brasil, foi registrado como marca pela empresa suíça Nestlé em 1942. Porém, só foi lançado no mercado em 1958 no Brasil, onde adquiriu o nome de NESTON, e em Portugal. Era uma mistura de trigo, cevada e aveia, concebida com o intuito de enriquecer e variar a alimentação, que rapidamente conquistou uma legião de fãs, passando a fazer parte do carrinho de compras de milhões de donas de casa por ser um alimento saboroso e com alto valor nutritivo.
A principal razão do sucesso inicial da marca foi, em primeiro lugar, seu posicionamento como um alimento indicado para uma refeição infantil rica em proteína; e em segundo lugar, sua apresentação sob a forma de flocos de cereais. A marca, comercializada como NESTUM em mais de 30 países da América Central e do Sul, Ásia, Oceania e algumas partes da Europa, tem forte presença na Argentina, Índia, África do Sul e no Brasil, onde é conhecido como NESTON. Hoje o portfólio NESTON abrange uma completa e extensa linha de produtos que inclui cereais, aveia, barras de cereais e iogurtes, entre outros itens.
Band-Aid
Josephine Dickson, esposa de Earl Dickson, sempre se machucava cozinhando. Seu marido, funcionário da Johnson & Johnson e especialista em enfaixar os machucados dela, pensou em deixar curativos prontos para que a esposa pudesse colocá-los sozinha. Pôs um pedaço de gaze no meio de uma tira de esparadrapo e cobriu a superfície adesiva com um tecido que deveria ser retirado na hora de usar. Os executivos da companhia gostaram da idéia e a transformaram em um novo produto. Em 1920, W. Johnson Kenyon sugeriu para o curativo o nome bandaid: band (faixa, em inglês) por causa do pedaço de esparadrapo e aid (socorro, ajuda). O Band-Aid começou a ser produzido e comercializado em 1933, principalmente para hospitais. Em novembro de 1947 foi lançado ao consumidor.

fonte:http://galodoporao.blogspot.com.br/2010/04/marcas-famosas-curiosidades.html

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Publicidade Criativa!

Procurei as imagens no google, e dentre elas escolhi as 5 mais criativas, segue aí:


Aparelho de barbear potente hein?




















Hoppi Hari

















Campanha de conscientização contra o fumo!












Esmalte fortalecedor de unhas!





Chiclete que neutraliza até os odores mais fortes!

Visita a ALMAP

No dia 10 de maio de 2012, eu e mais alguns alunos da minha sala, fomos visitar a ALMAPBBDO, a segunda maior agência de publicidade do Brasil!!!

Aqui é a foto que tirei com o meu celular mesmo. A agência ocupa o 6° andar todo deste prédio magnífico no Morumbi.














A visita foi maravilhosa!
lá encontramos com os profíssionais de cada área da agência e cada um falou um pouco sobre o que ele faz dentro dela.
Abri meus olhos para outros pontos que não havia enxergado, outros departamentos dentro de uma agência, que eu nunca tive interesse, como mídia, por exemplo.

Eles mostraram vários comerciais feitos pela agência, comerciais bem conhecidos por sinal. 
Foi uma honra falar com os donos das ideias destes comerciais, com as pessoas que ajudara a fazer, pensaram e correram atrás de tudo para que o comercial ficasse pronto.

Gostei muito mesmo!!!
pra você que nunca foi visitar, vale muito a pena.
Se você estiver no ensino médio e também ja é simpatizante da área, visite, pois assim você terá uma noção maior, do que é uma agência de publicidade e poderá até, através desta visita, se decidir por qual faculdade quer fazer!

visite o site da ALMAP : http://www.almapbbdo.com.br/index.php#section=noticiat

Boas vindas!

Oi pessoal! sou nova por aqui, mas estarei postando neste blog várias coisas, a princípio
 postarei coisas relacionadas a Publicidade e Propaganda, pois no meu curso eu tenho que fazer um blog como uma das formas de avaliação do Professor Luíz Henrique.
Então pra vocês que gostam desta área, daqui a pouco vem post novo!